Líderes da oposição, Carlinhos e Marcelo são favoráveis à CPI da Pistolagem proposta por Bira do Pindaré
Só falta a assinatura de uma oposicionista, Cleide Coutinho (PSB)
O pedido de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pistolagem no Maranhão está pronto. O autor da proposta e presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Bira do Pindaré (PT), está agora cumprindo a segunda fase do processo de instalação da CPI, recolhendo as assinaturas necessárias dos parlamentares (14 assinaturas), antes de entregar o requerimento à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
Até a tarde desta quinta-feira (03), Bira já havia conseguido recolher 13 assinaturas. Além do presidente da Comissão de Direitos Humanos, também assinaram a proposição os seguintes deputados: Carlinhos Amorim (líder do Bloco PDT-PSDB), Marcelo Tavares (Líder do Bloco PSB-PPS-PCdoB), Othelino Neto (PPS), Valéria Macedo (PDT), Zé Carlos (PT), Gardênia Castelo (PSDB), Luciano Leitoa (PSB), Eliziane Gama (PPS), Neto Evangelista (PSDB), Chico Gomes (DEM), André Fufuca (PSD) e Graça Paz (PDT).
A proposta do parlamentar delimita a atuação da CPI para a investigação dos casos relacionados a conflitos fundiários, conflitos políticos, casos que atentam contra a cidadania e que atentam contra a liberdade de imprensa.
Serão investigados casos a partir de 2010. Segundo Bira, a CPI da Pistolagem, além de ser uma prerrogativa da Assembleia Legislativa, corresponde aos anseios do povo do Maranhão.
Para o petista, a crescente violência e os crimes de pistolagens são motivados pela impunidade que reina no Estado. “Há casos em que foram identificados os suspeitos, como o de Buriticupu.
Através de inquérito instaurado pela Polícia, os mandantes foram denunciados pelo Ministério Público, a prisão foi decretada pelo juiz de primeira ordem, mas eles foram soltos pela instância superior.
Há casos que são graves e revelam a impunidade; a impunidade é o fator que determina a proliferação do crime organizado”, protestou.
Sobre a mesma temática, uma audiência pública está marcada para o próximo dia 11, na Câmara de Vereadores de Buriticupu. Outra audiência está sendo mobilizada para o dia 28 deste mês, por jornalistas, radialistas e blogueiros, sobre a questão das condições de trabalho e segurança dos profissionais de imprensa do Maranhão.
Fonte: Assecom - Bira do Pindaré
O pedido de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pistolagem no Maranhão está pronto. O autor da proposta e presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Bira do Pindaré (PT), está agora cumprindo a segunda fase do processo de instalação da CPI, recolhendo as assinaturas necessárias dos parlamentares (14 assinaturas), antes de entregar o requerimento à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa.
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Todos os cinco parlamentares da bancada liderada por Carlinhos assinaram o pedido de CPI |
A proposta do parlamentar delimita a atuação da CPI para a investigação dos casos relacionados a conflitos fundiários, conflitos políticos, casos que atentam contra a cidadania e que atentam contra a liberdade de imprensa.
Serão investigados casos a partir de 2010. Segundo Bira, a CPI da Pistolagem, além de ser uma prerrogativa da Assembleia Legislativa, corresponde aos anseios do povo do Maranhão.
Para o petista, a crescente violência e os crimes de pistolagens são motivados pela impunidade que reina no Estado. “Há casos em que foram identificados os suspeitos, como o de Buriticupu.
Através de inquérito instaurado pela Polícia, os mandantes foram denunciados pelo Ministério Público, a prisão foi decretada pelo juiz de primeira ordem, mas eles foram soltos pela instância superior.
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Bancada liderada por Marcelo ainda não é 100% a favor da CPI |
Fonte: Assecom - Bira do Pindaré
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