A impressão que tenho é que estamos vivendo o apogeu da geração do pavio curto. A paciêcia vai se tornando virtude rara. A começar no relacionamento em casa. É estranho porque temos menos paciência para com as pessoas que dizemos que mais amamos. Geralmente, somos mais pacientes com os de fora, com o v
izinho,
com os colegas. Mas, no seio familiar...é incrível como não temos
paciência com os que nos são mais caros. Tem esposa e também marido que,
no fundo, gostariam de ser tratados como "vizinhos", só pra receber, de
vez em quando, uma dose de delicadeza no trato. E se acha que exagero,
preste atenção nos comportamentos do Lar, doce Lar", e depois, me
conta. Claro, que generalizar sempre é um risco. Mas, no caso do
exercício da Paciência, é um risco calculado. (Laercio Castro)
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